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Os sinais são claros. Está no alinhamento das estrelas e nas folhinhas de chá no fundo da minha xícara: chegamos à hora da virada. Não estou falando do time do São Paulo na semifinal do Campeonato Paulista, mas de algo quase tão importante: a economia brasileira.

O dragão da inflação está domado, com o pescoço vergado pelo peso de uma recessão medieval e da credibilidade da diretoria do Banco Central. Os indicadores de confiança têm visto melhoras. Também os números de atividade têm surpreendido. Como o desemprego (problema que deve demorar um pouco a ser resolvido) continua alto, há espaço para os juros continuarem caindo sem consequências inflacionárias.

Olhando para fora, também vemos sinais de primavera na economia. As principais economias do mundo têm trazido notícias positivas e já vemos até um incipiente, mas sustentado, aumento no preço das commodities nos últimos meses.

Nossa política continua a nos dar dor de cabeça e manchetes espetaculares, mas o caderno de economia vai nos acalmar. Cedo ou tarde, a tempestade política passará e a nave econômica seguirá seu curso.

A hora da virada na crise é agora?

Os sinais são claros. Está no alinhamento das estrelas e nas folhinhas de chá no fundo da minha xícara: chegamos à hora da virada. Não estou falando do time do São Paulo na semifinal do Campeonato Paulista, mas de algo quase tão importante: a economia brasileira. O dragão da inflação está domado, com o pescoço vergado pelo peso de uma recessão medieval e da credibilidade da diretoria do Banco Central. Os indicadores de confiança têm visto melhoras. Também os números de atividade têm surpreendido. Como o desemprego (problema que deve demorar um pouco a ser resolvido) continua alto, há espaço para os juros continuarem caindo sem consequências inflacionárias. Olhando para fora, também vemos sinais de primavera na economia. As principais economias do mundo têm trazido notícias positivas e já vemos até um incipiente, mas sustentado, aumento no preço das commodities nos últimos meses. Nossa política continua a nos dar dor de cabeça e manchetes espetaculares, mas o caderno de economia vai nos acalmar. Cedo ou tarde, a tempestade política passará e a nave econômica seguirá seu curso.
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